24.6.11

O espelho narcisista refecte-se em cada dedo das mãos de flor. Ela fecha os punhos e imagina o estalar da superfície que a ameaça de morte.

11.6.11

Com uma rede de penas por debaixo do sopro malabarista, hoje quer-se em cima da linha que o leva até ao fim do parágrafo cintado à anamnese.